sábado, 16 de agosto de 2008

Ser ou não ser.

E eu, definitivamente, sou!

Sou uma montanha russa de emoções. Vivo e gosto de viver no limite das sensações. Quando estou triste, sofro com mais intensidade que a maioria. Mas quando sou feliz, sem a menor sombra de dúvida, que atinjo zonas de prazer que vocês, comuns mortais, nunca sonharam.

Tem coisas boas, tem coisas más, algumas tenebrosas, porque quando dói, a alma desconjuga-se, e corrói-me por dentro. Apesar disso, outras vez, sinto-me como os bébés se devem sentir no ventre da mãe. Aconchegada, acarinhada, amada e desejada.
E hoje estou assim, ontem estive assim, e espero amanhã também o estar.

Nestes dias não tenho dúvidas, não tenho anseios, não tenho medos, nem dores. Tudo quero, tudo almejo, tudo consigo. Claro sempre ao teu lado.

És o meu mundo, vivo em ti. E sei que te arrasto neste meu mundo turbulento. Em que um dia, sem dares por isso entraste. E agora, também já não queres sair.

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