pergunto-me baixinho, na minha insignificância... até quando?
Este carrossel que não pára mais. Está a deixar-me tonta e agoniada. Sem forças e sem vontade de continuar. E o amargo do fel, aquele sabor que se instala na boca quando se desilude quem mais queremos, esse sabor agreste não me larga. Não me quer largar.
Desculpem.
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
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